Teoria da Disney V- Tarzan, A Bela e a Fera e Frozen

Hey pessoinhas!
Há um bom tempo, eu postei aqui no blog sobre Easter Eggs da Pixar e tals, mas agora vem um que vocês já encontraram.

Chocante não é? (SQN. Mas isso é importante para a Teoria da Jane). 
E se o kit de chá que Terk está batucando é realmente uma herança de séculos de idade, passado de geração em geração pelos Porters? Na verdade, ele poderia ser apenas uma das pistas que ligam Jane Porter e Bela.

Se você for ver, talheres não são as únicas coisas que Jane herdou de seu antepassado real, mas também temos o seu estilo de se vestir:

Seu pai excêntrico:

Seu gosto por homens (selvagens):

E sua paixão por civilizar esses homens:

Também é interessante que nós não temos um sobrenome pra Bela ou Maurice, e Bela passa a se casar com Fera, que também não tem sobrenome.

Então como você conecta a filha de um inventor francês excêntrico com a filha de um aventureiro britânico excêntrico? Através de um duque alemão excêntrico é claro!

Kate O'Gara apontou na Teoria do Tarzan que o Duque de Weselton de Frozen parece mais do que um pouco com o pai de Jane, Professor Q. Porter.

Isso porque ele é o elo familiar que liga Bela e a Fera e Tarzan.

Se fizermos uma estimativa a partir da publicação da história original (La Belle et la Bête) no final de 1700, Frozen foi lançado na metade de 1800. Mas o Duque é de uma cidade alemã chamada Weselton. Então como ele pode ser o neto de um príncipe francês?

Porque algo aconteceu entre essas duas datas... A Revolução Francesa.

Adam e Bela provavelmente fugiram da França para evitar a guilhotina, mas como eram bons com outros monarcas, ganharam um favor com a realeza alemã. Isso explicaria por que o Duque corrige a pronúncia de 'Weselton »como« WESS-ul-tun!', quando um nativo alemão iria pronunciá-lo 'VAY-zel-tun' (O sotaque alemão do Duque é autêntico, mas é possível que ele seja muito usado para a pronúncia de seus pais imigrantes).

Suas raízes familiares também explicariam o por que do Duque ficar tão apavorado por feitiçaria e  mulheres mágicas com cabelos loiros.

Porque seu avô foi amaldiçoado por uma feiticeira loira.

É evidente que a lenda do seu avô enfeitiçado foi passada pela família (embora não tenha acompanhado a lição sobre a vaidade - peruca).

Desde que o Duque fica fora de todo o comércio com Arendelle no final do filme, é possível que ele não tenha voltado muito popular com seus eleitores em Weselton. Talvez ele iria começar a olhar para uma mudança de cenário. Ele é claramente um homem de negócios engenhoso e adaptável, e sua família não estranharia mudanças como as que foram feitas antes.
Ele só precisava da oportunidade certa para lucrar com, digamos... A Revolução Industrial Inglesa.

O Duque parece ser o tipo de cara que conhece uma mina de ouro quando vê uma. Se ele fez isso para a Inglaterra logo após a primeira Revolução Industrial, ele provavelmente faria muito bem para si mesmo (e ajudar seus filhos a fazê-lo também).
Bem o bastante para que seu neto passasse a ser um professor com meios para liderar expedições à África. Não podre de rico, mas suficiente para ser bem falado (aquele sotaque alemão iria crescer impopular na pré-Primeira Guerra Mundial Inglesa) e se agarrar uma herança de kit de chá francesa.

E, tendo vindo de uma família entre trapos e riquezas por toda a Europa, você pode apostar que seus descendentes seriam aventureiros, adaptáveis e capazes de entender as pessoas que não falam a sua língua.

Ou seja... Jane é ta-ta-taraneta de Bela.

Pane