sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

LIVRO- A Seleção

Olá de novo pessoas!
Hoje o dia está um TÉDIO!!! Que só escrevendo me salva.
Agora vai ser sobre um novo livro (eu digo novo porque eu comprei recentemente, mas que já era para ter comprado MUITO antes).
A SELEÇÃO!
Autora: Kiera Cass
Editora: Seguinte
Títulos:  A Seleção
             O Príncipe
             O Guarda
             A Elite
             Contos da Seleção
             A Escolha
Em primeiro lugar eu gostaria de avisar que algumas pessoas estão comparando esse livro com "The Hunger Games" ou outros livros distópicos, mas um não tem absolutamente nada a ver com o outro. Se você está procurando um livro cheio de ação pode fechar a página porque The Selection é, do início ao fim, um romance clichê (que me lembra muito Cinderella), mas eu gostei tanto do livro que o 'devorei' em menos de 24 horas. - See more at: http://www.fomedelivros.com/2012/05/resenha-da-luh-selection.html#sthash.Al7juKCK.dpuf
Em primeiro lugar eu gostaria de avisar que algumas pessoas estão comparando esse livro com "The Hunger Games" ou outros livros distópicos, mas um não tem absolutamente nada a ver com o outro. Se você está procurando um livro cheio de ação pode fechar a página porque The Selection é, do início ao fim, um romance clichê (que me lembra muito Cinderella), mas eu gostei tanto do livro que o 'devorei' em menos de 24 horas. - See more at: http://www.fomedelivros.com/2012/05/resenha-da-luh-selection.html#sthash.Al7juKCK.dpuf



Em primeiro lugar eu gostaria de avisar que algumas pessoas estão comparando esse livro com The Hunger Games ou outros livros distópicos, mas um não tem absolutamente nada a ver com o outro. Se você está procurando um livro cheio de ação pode fechar a página porque The Selection é, do início ao fim, um romance clichê (que foi baseado em Cinderella e Ester, da bíblia), mas eu gostei tanto do livro que o devorei em cinco dias. Mas que lembra muito Jogos Vorases, porque temos 8 Destritos, são selecionadas 35 garotas e temos os rebeldes.

A Seleção

O mundo está bem diferente. Um tempo depois da Terceira Guerra Mundial, os países não existem mais como nós os conhecemos. Os Estados Unidos viraram o Estado Americano da China, e em seguida, Illéa, que é onde se passa a história. O povo de Illéa é dividido em castas sociais Desde a Um (a realeza) até a Oito (os pobres, coitados, desprezados, sozinhos, humilhados e abandonados). É assim que funciona.

Nossa protagonista, America Singer, é uma Cinco. Como todos da sua casta, ela é uma artista. Canta e toca alguns instrumentos, e ajuda sua família a se manter.

E então ela é Selecionada.
Mas o que é a Seleção?
- Sempre que o herdeiro da família real é um homem, acontece a Seleção, que é nada mais, nada menos, do que um reality show, estilo BBB, onde o príncipe herdeiro escolherá uma esposa entre 35 garotas das mais diversas castas, que são pré-selecionadas. America não quer ser Selecionada, mas acaba sendo. E têm grandes surpresas ao conhecer o príncipe Maxon, de quem vira amiga.

A trama é bem desenrolada, e eu amei a forma como Maxon e America, aos poucos, vão se envolvendo. Nada de amor à primeira vista ou declarações de amor eterno na segunda conversa. O romance se desenvolve, e eu também fui me apaixonando aos poucos pelas personagens. Há, porém, um triângulo amoroso com o ex-namorado e ainda amor de America, Aspen, que sinceramente eu queria que lutasse com os rebeldes e morresse lá, lol.

Não só o romance, como também o relacionamento de America com as outras Selecionadas é explorado. Como sua amizade com outra selecionada, Marlee, e sua rivalidade com Celeste. 

 

A Elite

"A Seleção começou com 35 garotas. Agora restam apenas seis, e a competição para ganhar o coração do príncipe Maxon está acirrada como nunca. Só uma se casará com o príncipe Maxon e será coroada princesa de Illéa. Quanto mais America se aproxima da coroa, mais se sente confusa. Os momentos que passa com Maxon parecem um conto de fadas. Quando ela está com Maxon, é arrebatada por esse novo romance de tirar o fôlego, e não consegue se imaginar com mais ninguém. Mas sempre que vê seu ex-namorado Aspen no palácio, trabalhando como guarda e se esforçando para protegê-la, ela sente que é nele que está o seu conforto, dominada pelas memórias da vida que eles planejavam ter juntos. America precisa de mais tempo. Mas, enquanto ela está às voltas com o seu futuro, perdida em sua indecisão, o resto da Elite sabe exatamente o que quer — e ela está prestes a perder sua chance de escolher. E justo quando America tem certeza de que fez sua escolha, uma perda devastadora faz com que suas dúvidas retornem. E enquanto ela está se esforçando para decidir seu futuro, rebeldes violentos, determinados a derrubar a monarquia, estão se fortalecendo — e seus planos podem destruir as chances de qualquer final feliz."
Como você deve ter reparado ali em cima, dá pra perceber que não sei o que dizer sobre ele.
Até agora não entendi se o que eu tive foi uma decepção ou uma fagulhazinha de esperança, só sei que nada sei. Maxon decidiu que de 35 garotas, 6 restaram e formaram a elite e America, obviamente, faz parte dela.
Os ataques ao palácio estão cada vez mais constantes e o livro traz mais a história política de Illéa, pondo em dúvida grandes heróis da nação e o sistema de castas no país. Essa parte distópica foi muito melhor trabalhada nesse segundo livro, e eu achei isso muito interessante. Existem partes do livro que a narrativa se enrola, quase rasteja.
Como vocês devem ter percebido, sou team Maxon desde sempre, então se vocês torcem para o príncipe, assim como eu torço, preparem seus corações.

  A Escolha

 Antes de tudo, o booktrailer:


A história se torna mais ousada e ganha bastante ação, na medida do possível. Sua solução foi rápida e deu às caras logo no começo da história, desenvolvendo aos poucos com os novos personagens, extremamente importantes para o final. 
 "(...) quero tudo com você, America. Quero os feriados e os aniversários, as épocas corridas e os finais de semana preguiçosos. Quero manchas feitas por dedos sujos de creme de amendoim na minha mesa de trabalho. Quero piadas internas, brigas e todo o resto. Quero uma vida com você."

E o melhor é que a America conseguiu participar da batalha, mesmo não sabendo o que fazer direito. O fato que a mocinha não pode ser comparada com mocinhas distópicas criadas para batalhar faz com que a história não fique no "padrão distópico".

Quem é que não torce pela America e pelo Maxon? Eu sempre tive certeza que eles ficariam juntos, mas o que eu senti lendo A Escolha quase me levou à loucura!!! Não tem como ter certeza de nada com tantas intrigas, mentiras e guerras, e a Kiera destrói nosso coração tantas vezes só para reconstruí-lo logo em seguida e depois picotá-lo novamente. Por isso é tão intenso, porque ela varia o tempo todo, como o amor é. 
Eu continuo extremamente apaixonada pelo Maxon, mesmo com ele me irritando nesse livro, e a America reconquistou meu coração mesmo depois de tantas mentiras – porque sério, eu não entendo o medo que algumas protagonistas têm de dizer verdade, custa contar tudo logo de uma vez?! - Então novamente, não se trata de um romance ou de uma história perfeita, mas sim de uma história envolvente o bastante para nos fazer mergulhar de cabeça, sem medo de nos deixar apaixonar.
Foi um final lindo, digno de choro e sorrisos bobos. E mesmo que eu ainda ache que a autora tenha se esquivado de algumas explicações, não mudaria a alegria causada pelo o último capítulo nem que me pagassem um milhão de reais. Foi tudo tão incrivelmente surpreendente e romântico que vai deixar saudade. Muita saudade.

 

Aqui estão duas resenhas em vídeos que eu particularmente amei, o Allison é muito engraçado. E fala do livro de um jeito super da hora.

 http://www.youtube.com/watch?v=-PqBZQDlayg&list=FLUq5R-7rtQDgKsPJ1j4uc0Q&index=3
 http://www.youtube.com/watch?v=GnYcVoIoawc&list=FLUq5R-7rtQDgKsPJ1j4uc0Q

A Seleção com Barbies, hehehehehehehehe:


OBS.
* O vestido da capa de "A Seleção" é SUPER parecido com o meu da formatura, só que mais volumoso

* Nome SUPER original da America, o seu sobrenome é Singer e ela adora cantar... Ok.

* Por mais que A Escolha seja incrível, a Kiera não respondeu todas as minhas dúvidas. Senti que muitas vezes ela deixou de explicar algumas ações dos protagonistas, ou de detalhar melhor as mortes e as guerras políticas, e até mesmo (o que mais me incomodou) preferiu usar a morte como um jeito de responder perguntas que ela não soube ou não teria tempo de explicar. 

* Eu não achei o livro perfeito, mas mesmo assim me emocionei, me envolvi e me apaixonei por essa história. E essa é a grande questão da escrita da Kiera, ela pode não ser perfeita, mas ela é tão intensa e envolvente, que os por menores passam despercebidos e se tornam transparentes. Tudo o que realmente importa é com quem o príncipe fica e como essa escolha influencia a estrutura de Illéa.

 O que vocês acham?
Alguém aí leria?
Será que vale fazer um filme?
♥PANE♥
Em primeiro lugar eu gostaria de avisar que algumas pessoas estão comparando esse livro com "The Hunger Games" ou outros livros distópicos, mas um não tem absolutamente nada a ver com o outro. Se você está procurando um livro cheio de ação pode fechar a página porque The Selection é, do início ao fim, um romance clichê (que me lembra muito Cinderella), mas eu gostei tanto do livro que o 'devorei' em menos de 24 horas. - See more at: http://www.fomedelivros.com/2012/05/resenha-da-luh-selection.html#sthash.Al7juKCK.dpuf

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